As tornozeleiras eletrônicas que devem começar a ser utilizadas no segundo semestre desse ano, no sistema penitenciário pernambucano serão a principal arma do governo do Estado para evitar crimes como o ocorrido no último domingo, em Candeias, Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife, quando dois detentos do regime semiaberto mantiveram uma família refém.
Pelo menos essa é a esperança do novo secretário-executivo de Ressocialização, coronel Romero Ribeiro, que assumiu o cargo nessa segunda-feira (10). Segundo ele, a compra dos equipamentos já está em fase de licitação.
Os dois detentos foram presos e autuados em flagrante. De acordo com a Lei de Execuções Penais, após cumprir um terço da pena, o preso tem direito a progressão de regime. No semiaberto, pode sair até 35 vezes por ano da unidade prisional.
Além da licitação das tornozeleiras eletrônicas, a Seres tem engatilhados um complexo penitenciário com capacidade para mais de 3 mil presos – que já está em construção – e um presídio bancado pelo governo federal para jovens com mais 400 vagas.
Pelo menos essa é a esperança do novo secretário-executivo de Ressocialização, coronel Romero Ribeiro, que assumiu o cargo nessa segunda-feira (10). Segundo ele, a compra dos equipamentos já está em fase de licitação.
Os dois detentos foram presos e autuados em flagrante. De acordo com a Lei de Execuções Penais, após cumprir um terço da pena, o preso tem direito a progressão de regime. No semiaberto, pode sair até 35 vezes por ano da unidade prisional.
Além da licitação das tornozeleiras eletrônicas, a Seres tem engatilhados um complexo penitenciário com capacidade para mais de 3 mil presos – que já está em construção – e um presídio bancado pelo governo federal para jovens com mais 400 vagas.
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