A mentalidade do brasileiro está mudando em relação à sua proteção. Há alguns anos, quando se falava em seguro de vida, pensava-se – automaticamente – em morte. A ideia hoje é outra e os consumidores estão entendendo, segundo analistas de finanças pessoais, que o seguro de vida é uma necessidade.
Basta olhar os números da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Em 2010, o setor cresceu 11,9% até novembro frente ao mesmo período de 2009, movimentando R$ 8,1 bilhões. Ainda incipiente, a modalidade individual teve alta de 11%, com total de prêmios estimado em R$ 1 bilhão.
A expectativa é que esses números continuem crescendo, principalmente com a criação de produtos segmentados, destinados às classes C e D. A grande questão, de acordo com especialistas, é saber a melhor opção a contratar. Primeiro, é preciso saber a real necessidade de contratar um seguro e, em caso positivo, adequá-lo ao orçamento. Opções não faltam no mercado.
Basta olhar os números da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Em 2010, o setor cresceu 11,9% até novembro frente ao mesmo período de 2009, movimentando R$ 8,1 bilhões. Ainda incipiente, a modalidade individual teve alta de 11%, com total de prêmios estimado em R$ 1 bilhão.
A expectativa é que esses números continuem crescendo, principalmente com a criação de produtos segmentados, destinados às classes C e D. A grande questão, de acordo com especialistas, é saber a melhor opção a contratar. Primeiro, é preciso saber a real necessidade de contratar um seguro e, em caso positivo, adequá-lo ao orçamento. Opções não faltam no mercado.
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