O secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC), José Henrique Paim Fernandes, admitiu que houve falha no planejamento do Sistema de Seleção Unificada 2011 (Sisu). Segundo ele, a expansão do Sisu – que aumentou a oferta de vagas em 73% de 2010 para 2011 – não foi levada em conta como deveria, na preparação do setor de informática responsável pelas inscrições. O Sisu oferece 83.125 vagas em 83 instituições públicas de educação superior.
Desde segunda-feira, estudantes que se inscreviam no Sisu tiveram acesso, pela internet, a dados de outros, inclusive resultados do Enem. Em nota, o MEC informou que isso ocorreu por quatro minutos, a partir das 6h, na reabertura do sistema (fechado ao público da meia-noite às 6h).
O MEC nega que qualquer candidato tenha conseguido fazer alterações na inscrição de outros, mudando instituições ou cursos escolhidos. Segundo Paim, técnicos do ministério investigaram supostas mudanças relatadas por estudantes. A conclusão foi que as alterações ocorreram mediante uso do login e da senha dos próprios candidatos.
Apesar do MEC negar a alteração, estudantes comprovaram, com a impressão de imagens capturadas do site, que seus dados foram acessados e até modificados por concorrentes. Além de terem acesso a telefones, e-mail, notas e número de inscrição de terceiros, candidatos reclamaram que tiveram suas opções de curso alteradas entre a noite de segunda-feira e a manhã de terça. O Sisu é operado pela Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI), subordinada à Secretaria-Executiva do MEC.
Desde segunda-feira, estudantes que se inscreviam no Sisu tiveram acesso, pela internet, a dados de outros, inclusive resultados do Enem. Em nota, o MEC informou que isso ocorreu por quatro minutos, a partir das 6h, na reabertura do sistema (fechado ao público da meia-noite às 6h).
O MEC nega que qualquer candidato tenha conseguido fazer alterações na inscrição de outros, mudando instituições ou cursos escolhidos. Segundo Paim, técnicos do ministério investigaram supostas mudanças relatadas por estudantes. A conclusão foi que as alterações ocorreram mediante uso do login e da senha dos próprios candidatos.
Apesar do MEC negar a alteração, estudantes comprovaram, com a impressão de imagens capturadas do site, que seus dados foram acessados e até modificados por concorrentes. Além de terem acesso a telefones, e-mail, notas e número de inscrição de terceiros, candidatos reclamaram que tiveram suas opções de curso alteradas entre a noite de segunda-feira e a manhã de terça. O Sisu é operado pela Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI), subordinada à Secretaria-Executiva do MEC.
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