Um grupo suspeito pelo assalto à agência do Banco do Brasil em Frei Miguelinho, Agreste do Estado, realizado na última quinta-feira (20), foi preso na noite da última sexta-feira (21) pela Polícia Civil. As prisões de Ridovaldo Sousa de Andrade (conhecido como Val), Marcos Antônio da Silva (Japa) e Wellington Harlan Bezerra de Albuquerque (Negão) foram possíveis a partir da identificação da participação de Val no assalto.
Uma equipe da polícia ficou aguardando a chegada do assaltante em frente à um prédio no bairro do UR11, no Ibura onde, segundo informações coletadas, ele estaria hospedando-se. Antes de entrar no apartamento, a polícia perseguiu um carro que entrou e saiu rapidamente do prédio. Nele estava Marcos Antônio da Silva, que foi preso em flagrante.
O dinheiro do assalto - cuja quantia não foi revelada - foi encontrado no apartamento de Ridoalvo, que
também foi preso em flagrante. O armamento usado na investida ao banco foi encontrado com Wellington: uma metralhadora e 50 munições.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Mauro Cabral, do Departamento de Repressão de Crimes Patrimoniais (Depatri), as imagens das câmeras de segurança da agência foram fundamentais para a prisão dos assaltantes e que muitos locais ainda não possuem esse sistema.
Ainda de acordo com Cabral, a participação de outros possíveis integrantes da quadrilha será investigada. Todos os três presos possuem passagem pela polícia. Negão é suspeito de um homicídio que será investigado.
Os assaltantes foram encaminhados ao Cotel e irão responder por roubo qualificado e formação de quadrilha armada.
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