Um país bonito e moderno, com um povo simpático e hospitaleiro, grande diversidade cultural, e ao sabor de uma culinária deliciosa e original - esses são alguns dos conceitos com o qual o Ministério do Turismo e o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) trabalham a imagem do Brasil no exterior.
O objetivo é tentar afastar o clichê de país da sensualidade que atrai estrangeiros interessados em fazer programas, inclusive exploração sexual de crianças e adolescentes.
A informação é da secretária nacional de Políticas de Turismo, Bel Mesquita. Segundo ela, o combate à exploração sexual é conteúdo das capacitações por que passam as pessoas que atendem turistas.
Cerca de 100 mil profissionais já foram capacitados em 165 seminários promovidos em todo o país para treinar desde taxistas, recepcionistas e guias até agentes de viagem para atender os visitantes estrangeiros que virão ao Brasil nos próximos anos, em especial por causa da Copa de 2014.
Segundo a secretária, o governo discute a possibilidade de criar uma logomarca contra a exploração sexual para incluir na propaganda de turismo. O combate à exploração sexual foi mote de campanha da SDH durante o carnaval deste ano em 17 capitais brasileiras, com o slogan “Tem coisas que não dá para fingir que não vê. Violência sexual contra crianças e adolescentes é crime. Denuncie. A bola está com você”.
Em outubro do ano passado, o Brasil foi elogiado em relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre ações de combate à venda de crianças, prostituição e pornografia infantil.
O objetivo é tentar afastar o clichê de país da sensualidade que atrai estrangeiros interessados em fazer programas, inclusive exploração sexual de crianças e adolescentes.
A informação é da secretária nacional de Políticas de Turismo, Bel Mesquita. Segundo ela, o combate à exploração sexual é conteúdo das capacitações por que passam as pessoas que atendem turistas.
Cerca de 100 mil profissionais já foram capacitados em 165 seminários promovidos em todo o país para treinar desde taxistas, recepcionistas e guias até agentes de viagem para atender os visitantes estrangeiros que virão ao Brasil nos próximos anos, em especial por causa da Copa de 2014.
Segundo a secretária, o governo discute a possibilidade de criar uma logomarca contra a exploração sexual para incluir na propaganda de turismo. O combate à exploração sexual foi mote de campanha da SDH durante o carnaval deste ano em 17 capitais brasileiras, com o slogan “Tem coisas que não dá para fingir que não vê. Violência sexual contra crianças e adolescentes é crime. Denuncie. A bola está com você”.
Em outubro do ano passado, o Brasil foi elogiado em relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre ações de combate à venda de crianças, prostituição e pornografia infantil.
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