Foi realizada nesta quarta-feira (18) a primeira audiência pública para a validação do Plano de Educação Socioambiental do projeto da Adutora do Agreste, que levará água do Eixo Leste da Transposição do Rio São Francisco para 68 municípios do Agreste, a região que detém o pior balanço hídrico de Pernambuco.
O encontro aconteceu as 08h30 na sede da Comissão de Desenvolvimento do Agreste Meridional (Codeam), em Garanhuns, e contou com a presença do presidente da Compesa, Roberto Tavares. A segunda audiência será realizada em Arcoverde na próxima sexta-feira, dia 20.
O primeiro passo para a execução do Projeto da Adutora do Agreste ocorreu no dia 09 de fevereiro deste ano na cidade de Belo Jardim. Na ocasião, a Compesa apresentou o projeto à sociedade civil organizada. Em seguida, foi elaborado calendário de reuniões, chamadas de Oficinas de Trabalho, que foram realizadas em municípios-pólo contando com a participação de representantes das cidades beneficiadas.
Os debates ajudaram na elaboração do Plano Socioambiental da Adutora do Agreste, contando com a participação de lideranças comunitárias, políticas e da população dos municípios que serão beneficiados pelo projeto. Agora, a Compesa está retomando as atividades para apresentação e validação do Plano.
A próxima audiência pública, marcada para ocorrer em Arcoverde, será realizada no auditório da AESA. O encontro contará com a presença do diretor de Controle Operacional da Compesa, Rômulo Aurélio. O projeto da Adutora do Agreste está orçado em R$ 14 milhões e será dividido em quatro etapas. O primeiro lote do projeto básico da adutora será concluído agora em maio. A previsão é iniciar o processo de licitação já no segundo semestre.
A Adutora do Agreste terá mais de 1.100 quilômetros de extensão e levará água da transposição do Rio São Francisco para 68 municípios do Agreste e Sertão do Estado, beneficiando cerca de 2 milhões de pessoas.
A atual capacidade de produção dos sistemas de abastecimento de todas as cidades contempladas, que juntos hoje ofertam 3.840 litros de água por segundo, será duplicada. As obras, que serão executadas em quatro anos, só devem ser iniciadas em 2012. O investimento estimado é de R$ 2 bilhões.
O encontro aconteceu as 08h30 na sede da Comissão de Desenvolvimento do Agreste Meridional (Codeam), em Garanhuns, e contou com a presença do presidente da Compesa, Roberto Tavares. A segunda audiência será realizada em Arcoverde na próxima sexta-feira, dia 20.
O primeiro passo para a execução do Projeto da Adutora do Agreste ocorreu no dia 09 de fevereiro deste ano na cidade de Belo Jardim. Na ocasião, a Compesa apresentou o projeto à sociedade civil organizada. Em seguida, foi elaborado calendário de reuniões, chamadas de Oficinas de Trabalho, que foram realizadas em municípios-pólo contando com a participação de representantes das cidades beneficiadas.
Os debates ajudaram na elaboração do Plano Socioambiental da Adutora do Agreste, contando com a participação de lideranças comunitárias, políticas e da população dos municípios que serão beneficiados pelo projeto. Agora, a Compesa está retomando as atividades para apresentação e validação do Plano.
A próxima audiência pública, marcada para ocorrer em Arcoverde, será realizada no auditório da AESA. O encontro contará com a presença do diretor de Controle Operacional da Compesa, Rômulo Aurélio. O projeto da Adutora do Agreste está orçado em R$ 14 milhões e será dividido em quatro etapas. O primeiro lote do projeto básico da adutora será concluído agora em maio. A previsão é iniciar o processo de licitação já no segundo semestre.
A Adutora do Agreste terá mais de 1.100 quilômetros de extensão e levará água da transposição do Rio São Francisco para 68 municípios do Agreste e Sertão do Estado, beneficiando cerca de 2 milhões de pessoas.
A atual capacidade de produção dos sistemas de abastecimento de todas as cidades contempladas, que juntos hoje ofertam 3.840 litros de água por segundo, será duplicada. As obras, que serão executadas em quatro anos, só devem ser iniciadas em 2012. O investimento estimado é de R$ 2 bilhões.
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