
Em onze anos, foram realizadas no hospital da cidade 300 transplantes. Este ano, foram 31 procedimentos.
Para a nefrologista, Wilna Lôla, o número de transplantes poderia ser maior se houvesse mais
informações sobre o assunto.
Ainda segundo Wilna, um paciente que teve morte encefálica pode ser doador de órgãos. Ele pode salvar muitas vidas e dar oportunidade as pessoas que estão na fila de espera por um rim, por exemplo. É preciso chegar mais junto das famílias para que elas autorizem a doação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentáro a respeito.