Em luto pela morte de Eduardo Campos e de outras seis pessoas da campanha eleitoral, a cúpula do PSB decidiu adiar para depois do sepultamento do ex-governador de Pernambuco as discussões oficiais sobre quem irá substitui-lo na disputa pelo Palácio do Planalto. Mas dirigentes do partido já começaram a discutir informalmente nomes e cenários para a corrida presidencial, avaliando principalmente a eventual indicação da ex-senadora Marina Silva para a vaga.
Integrante da Executiva Nacional do PSB, o deputado federal Júlio Delgado (MG), afirmou nesta quinta-feira (14) que a sigla optou por postergar o debate interno em respeito à memória dos sete mortos. Em nota oficial divulgada nesta quinta (leia a íntegra ao final deste texto), a direção da legenda informou que iniciará os debates sobre o processo político-eleitoral "quando julgar oportuno".
Pela lei, o PSB tem dez dias para registrar nova candidatura. Candidata a vice na chapa de Campos, Marina Silva poderá vir a encabeçar a coligação “Unidos pelo Brasil”.
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