terça-feira, 26 de abril de 2011

Campanhas sobre hipertensão tomam conta das redes sociais


Com objetivo de alertar a população brasileira para o cuidado com a pressão alta, a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) lança hoje (26/4), no Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, um aplicativo no Facebook, chamado ”Menos Pressão”, que incentiva as pessoas a terem menos pressão neste corre-corre que levamos.

Outra ação, já conhecida por muita gente que busca informações sobre saúde e bem-estar na internet, é a campanha “Eu sou 12 por 8″ (www.eusou12por8.com.br), criada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) para conscientizar a população sobre os benefícios da manutenção da pressão sanguínea em níveis adequados.
Celebridades como Ronaldo (Fenômeno), Carolina Ferraz, Ney Matogrosso e Guilhermina Guinle são embaixadores da iniciativa. A campanha está no Facebook, no Twitter (@eusou12por8) e no Orkut.

Já o aplicativo ”Menos Pressão”, criado pela SBH, remete a uma brincadeira entre amigos, capaz de incentivar cada internauta a dar dicas relacionadas à qualidade de vida de uma maneira sutil e lúdica. A ideia é mostrar que pressão em excesso não faz bem e que atitudes como adoção de uma vida com menos estresse, hábitos alimentares saudáveis e prática de atividades físicas podem ajudar a “aliviar a pressão do dia a dia”.

A intenção não é dar conselhos em tom de recomendação médica, mas uma dica de amigo para amigo. E, claro, tudo isso está alinhado às alterações de hábitos saudáveis, que auxiliam na prevenção e tratamento da hipertensão.
Além da presença no Facebook, a campanha da SBH também estará no Twitter (@menospressao) e em ações pelo País que acontecem hoje, quando médicos incentivam a população a trocar o fast-food pela alimentação saudável, além de fazerem medição da pressão arterial e palestras.

Dados do Ministérios da Saúde mostram que a doença atinge mais de 50% da população idosa e que está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. Além disso, a enfermidade é responsável por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vascular cerebral (AVCs) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.

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